Liz Taylor, diretora criativa global da Ogilvy– Ao longo de uma carreira de quase 30 anos, Liz Taylor acumulou muitos prêmios, mas o primeiro veio quando ela tinha 12 anos para um concurso de redação.
Ela sempre se sentiu criativa, mas não tinha um nome para isso em sua juventude, que era repleta de canto e dança, fazendo shows como parte do clube de teatro local. Ela também frequentava aulas de arte.
A vida familiar era típica, seus pais eram donos de uma joalheria e eram bastante tradicionais, aos olhos de Taylor.
“Cresci em uma comunidade de classe alta onde as pessoas eram advogados, contadores e médicos. Bem-sucedido, mas nem todo criativo. Meu irmão foi um sucesso para mim. Ele fez o que você deveria fazer.”
Liz Taylor
O início de Liz Taylor
Seguindo seus passos acadêmicos, Taylor se formou em inglês, redação criativa e literatura na universidade, e estava pronto para ir para a faculdade de direito. Ela iria para a Califórnia no outono para perseguir seus sonhos.
Ao redor de seu dormitório, as paredes eram adornadas com anúncios da Nike e Absolut, ela se perguntou como as pessoas faziam isso . Quem fez esses cartazes? Essas marcas.
Taylor admite que não tinha absolutamente nenhuma ideia sobre publicidade, mas cheia da confiança da juventude, ela ligou para Leo Burnett em Chicago.
A mudança na carreira
“Como faço para conseguir um emprego fazendo anúncios?”
Taylor lembra de perguntar à mulher. Quis o destino que a agência fizesse uma apresentação de portfólio na noite seguinte e a convidaram para acompanhá-la.
Os anfitriões executivos conversaram sobre como contrataram talentos de escolas de publicidade, então Taylor ligou para uma e se inscreveu.
As estrelas estavam alinhadas e Taylor passou a estudar publicidade. Ela pode não ter feito faculdade de direito, mas, como ela diz, agora está mudando as leis com criatividade.
Seu primeiro gostinho da vida na agência veio em Nova York, trabalhando como redatora da J Walter Thompson (JWT).
A ascensão
Na JWT, Taylor conheceu um grupo de criativos com ideias semelhantes, e a primeira tarefa foi um comercial de TV de um milhão de dólares, que ela reconhece ser um pouco inédito na época.
E isso se tornou um sucesso, e com razão.
Natureza ou criação: precisamos de mais empatia no marketing?
“Foi competitivo, incrível e ainda adoro ir todos os dias para estar cercado por almas criativas. Resolvendo problemas e fazendo o melhor trabalho. Ainda me sinto uma criança. Sinto-me muito sortudo por fazer o que faço.”
O diferencial
A ética de trabalho é algo de que a criativa se orgulha, algo que ela cresceu vendo em sua própria mãe, que será para sempre sua maior mentora.
Na indústria, Taylor dá crédito a Dennis Ryan, que foi seu chefe por muitos anos. Ele era escritor e ensinou a ela a valiosa lição de que não importa se você está na 25ª revisão, se essa é a que sai para o mundo, deve ser incrível.
Joe Sciarotta, seu vice na Ogilvy, tem sido uma constante ao longo de sua carreira, principalmente quando se trata de aprender habilidades de liderança. Ele a ensinou como o negócio funciona, como evitar a política e estava a preparou para ser uma diretora de criação.
Conclusão
Com uma carreira exigente que inclui muitas de suas paixões, Taylor sempre fez malabarismos com o fato de ser uma mãe trabalhadora. Criando seus filhos em Chicago, ela considera seu marido um parceiro fantástico.
Para as pessoas que desejam entrar no ramo da publicidade, ela conclui citando alguns conselhos: “Seja tão bom que eles não possam ignorá-lo”.
